Estive navegando pelo mar da web em busca de uma tradução decente de uma das fábulas de La Fontaine, mas fiquei à deriva. Por sorte encontrei um site de um professor da UERJ, onde havia não apenas a tradução de algumas fábulas de Fedro, como também as versões originais e vários "COMENTÁRIOS LINGÜÍSTICOS, LITERÁRIOS, FILOSÓFICOS E ESTILÍSTICOS", conforme apontava o cabeçalho do site.
Bem, de qualquer forma, a fábula de hoje é atribuída a Esopo, apesar de ter visto algumas fábulas no tal site sobre Fedro, que também são atribuídas a Esopo... É isso mesmo, como havia falado no post anterior, essas fábulas fazem parte da tradição oral, então...
Enfim, vou continuar com o Esopo e com a tradução do mesmo Antônio Carlos Viana para esse 2º volume de confabulando o fabular:
Bem, de qualquer forma, a fábula de hoje é atribuída a Esopo, apesar de ter visto algumas fábulas no tal site sobre Fedro, que também são atribuídas a Esopo... É isso mesmo, como havia falado no post anterior, essas fábulas fazem parte da tradição oral, então...
Enfim, vou continuar com o Esopo e com a tradução do mesmo Antônio Carlos Viana para esse 2º volume de confabulando o fabular:
O Negro
Um homem comprou um negro achando que sua cor
era resultado da falta de cuidado do seu amo anterior
Levou-o para casa, e lá, entregando-lhe todo o sabão que tinha,
mandou-o tomar um banho para tentar clareá-lo.
Mas não conseguiu modificar-lhe a cor e o único resultado
de tanto trabalho foi fazer o negro ficar doente.
Assim nascemos, assim ficamos.
era resultado da falta de cuidado do seu amo anterior
Levou-o para casa, e lá, entregando-lhe todo o sabão que tinha,
mandou-o tomar um banho para tentar clareá-lo.
Mas não conseguiu modificar-lhe a cor e o único resultado
de tanto trabalho foi fazer o negro ficar doente.
Assim nascemos, assim ficamos.
Faroleando o fabular:
R.I.P. Michael
2 comentários:
Show de bola!
Quem conta fábulas sabe que um vol.2 é só o começo.
No aguardo...
rsrs
Primo, to adorando as fábulas semanais... mto massa mesmo! ;)
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